domingo, 14 de novembro de 2010

Desvendando os Mistérios dos Bebês - Livro I

Aproveitando a ausência do maridão, devorei o livro escrito pela Claudinha Rodrigues e Andréia Veiga sobre o período de gravidez de ambas.



O livro tem uma linguagem leve e gostosa, que trata assuntos práticos como os exames, a escolha do nome e as características totalmente diferentes de suas gravidezes (palavra esquisita né?). Andréia relata como sofreu com os enjoôs e Claudinha como não tomou conhecimento deles.

É muito bom ver como mulheres reais passaram por esse momento, já que a maioria dos livros é tão profissional e impessoal.

30 anos e "lá vai fumaça"

São 02:10 da madrugada e ainda acordada a cabeça vagueia pelas lembranças do que vivi nesses 30 anos recém completados e principalmente, pelo que ainda não fiz.

Lembro bem, que quando criança desejava crescer para poder ser feliz longe da realidade na qual eu vivia. O que isso quer dizer? Presenciei um casamento fracassado e uma separação terrível que que deixou-nos à beira da miséria, então tudo que eu NÃO queria no futuro era casar, mas ansiava ter meu próprio dinheiro. Quando adolescente e no início da vida adulta (se é que posso me considerar adulta) só queria sobreviver às crises existenciais e familiares. Enquanto esperava me curar de anos de experiências familiares aterradoras, fiz um curso técnico, superior e uma pós-graduação, consegui um bom emprego, passei em alguns concursos públicos e continuei esperando pela cura da feridas da infância e adolescência.

Minha vida amorosa, talvez influenciada pelas experiências auto-destrutivas da minha mãe, também foi um fiasco até ter o meu primeiro relacionamento significativo aos 22 com um rapaz de 17, que apesar de tropeços ao longo da caminhada, é hoje um marido dedicado e com uma carreira promissora pela frente.

Bem e o que eu quero agora? Óbviamente as prioridades mudaram já que abandonei o tão desejado emprego e deixei de lado minha carreira para casar e acompanhar o marido para outro Estado! Olha, mudaram mesmo viu! O trabalho já não me fazia feliz, já não atendia as minhas expectativas.

Ficar desempregada em outra cidade me deu o tempo que eu precisava para repensar  minhas prioridades. Descobri que continuo querendo um bom emprego, mas não como um fim e sim como um meio pelo qual poderei criar o cenário perfeito para a chegada de um novo membro à nossa família de dois, fazendo dessa nossa pequena família o projeto mais importante da minha vida.



Isso mesmo! Tantos caracteres somente pra dizer que quero ter um filho. E o que pensa meu marido? Parece que o relógio biológico dele está mais apressado que o meu (cinco anos mais velha). Um bebezinho lindo para o qual possamos dar todo o amor que um ser humano seja capaz de assimilar! Mas algumas questões que precisam ser respondidas:

1. Existe um momento certo pra ter um filho?
2. Estou preparada para isso?
3. Meu marido está preparado para isso?
4. Dá pra entrar nessa estando tão longe da família e amigos?
5. ... desisti de enumerá-las, já que são muitas.

Será que alguém tem as respostas? ;)

sábado, 13 de novembro de 2010

Bilhete Único "Carioca"

Às colegas cariocas desprovidas de carro (por opção ou não), esclareço aqui alguns pontos importantes sobre o tal do Bilhete Único para que possam vislumbrar como ele pode ajudá-las em seus deslocamentos pela cidade maravilhosa.

Bem, existem dois tipos de BU, o Estadual e o Carioca.

  • O Estadual pode ser usado em ônibus, metrô, trem e barcas e garante que caso você utilize um transporte no Rio e um em outra cidade da região metropolitana em no máximo 2h30 de intervalo, você pagará no máximo R$ 4,40 nas duas passagens;

Ps.: O BU Estadual pode ser utilizado dentro da cidade do Rio com as mesmas garantias do BU Carioca, mas o inverso não acontece. Por esse motivo acredito que esse seja a melhor opção para quem quer garantir os benefícios em viagens municipais e inter-municipais. 
  • O Carioca (municipal) pode ser usado somente nos ônibus (atualmente) e garante que ao pegar dois transportes dentro da cidade do Rio com o intervalo máximo de 2h00, o passageiro pagará no máximo R$ 2,40 pelas duas passagens.




É importante saber que cada usuário só pode estar vinculado a um BU (Estadual ou Carioca) e portanto cada um deve escolher aquele que melhor atenda suas necessidades.

Para evitar todas as filas e transtornos originados pela corrida dos cariocas para adquirirem os seus bilhetes nos postos autorizados, você pode usar essa maravilhosa ferramenta que é a internet. Foi o que eu fiz. Entrei no site (https://www.cartaoriocard.com.br/scrcpr/), fiz meu cadastro, solicitei os cartões para mim e meu marido, emiti  boleto e paguei. Tudo pelo meu velho laptop de guerra. 4 dias após o pagamento, o cartão chegou pelo correio (paguei R$ 7,00 pela entrega), efetuei o desbloqueio pelo site e prontinho, após 48 horas o BU está pronto para ser utilizado!

Quem tem qualquer cartão Riocard só precisa cadastrá-lo no site e começar a usá-lo como BU normalmente. Vamos exercer nossos direitos porque economizar é preciso!;)
 

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